Crônicas do Óbito [10]: Não me faço de rogado
Na última vez que o pai esteve em minha casa, viu a horta da Karol. Ela organizou tudo à direita do nosso pátio, para o lado da casa em construção, vizinha nossa. Plantou tomate grape, manjericão, cebolinha, entre outros condimentos para temperar a comida.“Tá bonito esse tomate, hein, ô, Karol?”“Tá sim. Quer levar alguns para […]
Crônicas do Óbito [10]: Não me faço de rogado Read More »