1984

Em muitas das memórias que guardamos da infância, dificilmente alguma delas remeta ao nosso tempo de tenros bebês iniciando na caminhada da vida. Mal lembramos dos sons achocalhados dos brinquedos, das cores de nossas cobertas, do gosto das papinhas que viajavam num avião cheio de estranhos sonhos que alguém emitia junto a uma colher. E

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Crônicas do Óbito [10]: Não me faço de rogado

Na última vez que o pai esteve em minha casa, viu a horta da Karol. Ela organizou tudo à direita do nosso pátio, para o lado da casa em construção, vizinha nossa. Plantou tomate grape, manjericão, cebolinha, entre outros condimentos para temperar a comida.“Tá bonito esse tomate, hein, ô, Karol?”“Tá sim. Quer levar alguns para

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