Nos versos de uma greve geral

Protestar é um inalienável direito do ser humano. Todos nós temos o direito de expor nosso ponto de vista pelo motivo que julgarmos correto, desde que isso não interfira na liberdade do próximo.

As manifestações deste 28 de abril de 2017 pelo Brasil tomaram as mais diversas proporções. Interrupções de trânsito; muitas pessoas nas ruas com cartazes, com meras curiosidades; transporte público interrompido; economia direta e indiretamente afetada pelos atos alheios, seja por evitar comprar, por não haver circulação de público ou mesmo pelos vândalos presentes.

Fato é que todos tiveram a oportunidade de ir às ruas e para mostrar o que pensam e o que são. Há os que não concordem com a data, com a motivação, com o critério de combate – mas nada disso retira o direito do próximo de buscar aquilo que lhe é justo, assim como os próprios críticos o farão nos seus momentos adequados.

Aqui, no entanto, quem ganha voz é a Literatura. Personagens pensados para um momento como o de hoje, a fim de pensar um pouco quem somos nós frente às dificuldades que se avizinham para os trabalhadores. Quem somos nós no princípio e no fim dos atos de quem participa dos eventos. Quem somos nós nesse sistema que insiste em perverter a lógica e a conquista dos trabalhadores do país.

Queres conhecer um pouco do que foi produzido no dia de ontem? Em breve o arquivo será disponibilizado na internet, mas podes pedi-lo por aqui, acessando a seção CONTATO. Peça!

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